Inscrições foram encerradas ontem
Acadêmico de Medicina Daniel Almeida
As inscrições para o processo seletivo do curso Médico do Centro Universitário Funorte foram encerradas ontem dia 23 de maio. Além de ser uma ótima oportunidade para inserção no mercado de trabalho, o candidato ao curso de Medicina tem a frente a nobre missão de cuidar e zelar por milhares de vidas.
Os interessados em fazer essa graduação, que dura 6 anos, podem acessar o site funorte.edu.br/vestibular para mais informações. A taxa de inscrição é de 350,00 reais. De acordo com o manual do candidato, será cobrada no processo a obra literária Vidas Secas de Graciliano Ramos, além de questões conhecimentos gerais e específicos. A prova que será no próximo dia, 29/05, na Funorte Campus JK, está prevista para iniciar às 8h30, mas o candidato deve estar no local com pelo menos 30 minutos de antecedência.
O Curso de Medicina da Funorte está fundamentado na metodologia ativa de aprendizagem, que possibilita e estimula a educação permanente em saúde. O estudante é preparado para ser um profissional e cidadão ético, com foco no aprendizado baseado em problemas, e orientado para atuar na comunidade. Além disso, também atua na prática médica sempre dentro dos princípios éticos, entendendo o processo saúde-doença em seus diferentes níveis de atenção, atuando em ações de promoção da saúde entendendo o indivíduo na sua dimensão biopsicossocial. O estudante ainda aprende a estimular a prevenção, recuperação e reabilitação do paciente, utilizando procedimentos diagnósticos, mas também terapêuticos com base em evidências científicas e promovendo a saúde integral do ser humano.
Fazer Medicina na Funorte é uma experiência incrível, vivenciada pelo acadêmico do 11º período de Medicina Daniel Almeida Fraga Aguiar. Daniel tinha o sonho, desde infância, de ser médico, e com o passar dos anos tornou-se uma questão de realização não só pessoal mas profissional também. “É uma profissão que dá um leque de possibilidades, então de acordo com esse leque de oportunidades podemos atuar em várias áreas distintas, tanto na área clínica, como cirúrgica e administrativa, o que facilita muito nossa atuação”.
Daniel lembrou-se de como foi sua jornada antes de chegar à faculdade. “ Tentei o vestibular umas três vezes, tentei o vestibular da Funorte não passei, eu passei pelo FIES fora e depois eu fiz a prova de transferência em 2017 e foi isso mesmo, se eu não me engano, em julho ou agosto saiu a o resultado e fui chamado para fazer matrícula no processo de transferência e obtenção do novo título. Na verdade, no meu caso era transferência que eu já fazia medicina em outra faculdade”, recordou.
Segundo Daniel, “o curso é totalmente diferente do que eu pensava quando ainda estava no cursinho. Porque tem a parte teórica que é muito diferente. Parte prática é diferente também, mas a teórica é muito mais o que tem me proporcionado crescer em conhecimento, habilidades e aprender muito. Eu sempre falo, nós já somos profissionais da saúde, apesar de não sermos médicos ainda, pois, todos os dias o curso nos proporciona uma vivência diferente, com pessoas que pensam diferente, com realidades distintas. Atendemos em posto de saúde, em bairros que nem conhecíamos, e aí convivemos com realidades que nunca imaginamos que poderia existir. Ao mesmo tempo, também conhecemos pessoas muito humildes, com condições financeiras e sociais bem precárias, e estruturas familiares distintas, então, assim as possibilidades são muitas e a realidade é muito rica em diversidades”.
Faltando poucos meses para sua formatura, Daniel deixa claro quais são suas expectativas para o futuro e para as oportunidades que virão. “Em relação ao mercado de trabalho, tem aquela frase, né: De que o médico passa usar o esteto no pescoço e tá contratado. Hoje em dia eu não vejo mais dessa forma. Antigamente poderia até ser, mas hoje em dia a gente tem um mercado de trabalho bem competitivo. Nós temos muitos, muitos médicos hoje em dia. Apesar de quantidade médica ainda estar muito aquém da necessidade da população”, conta.
Daniel revela também que muitos dos formados não permanecem no município, acabam indo para outros centros com maior possibilidade de ascensão na carreira. E muitos médicos, principalmente, da Funorte vão para outros estados e cidades porque arranjam emprego com uma maior facilidade, uma vez que o currículo de quem forma na Funorte é muito bom. A Funorte tem qualidade de ensino, prestígio, logo, isso tudo que faz toda a diferença. Eu pretendo ir pra Brasília DF por escolhas pessoais. Então, Brasília é o meu destino provável”, concluiu.
O curso de Medicina Funorte tem nota de excelência no MEC e conta com equipe de professores altamente qualificada e renomada. Com estrutura completa, conta com hospital próprio, internato médico e laboratórios de simulação realística com robôs que simulam pacientes reais.
De acordo com a pró-reitora de ensino, pesquisa e extensão do Centro Universitário Funorte e também diretora do curso de Medicina, Thalita Pimentel Nunes, na Funorte o estudante tem os melhores professores para preparar o futuro médico para o mercado de trabalho.
“Nossos egressos falam isso, nossos egressos vivem isso! Nós temos espaços próprios de prática, nós temos um hospital, aliás, a única escola privada de medicina que tem um hospital para a oferta de estágios ao curso médico e aos demais cursos da área da saúde, com uma equipe multidisciplinar, isso é fantástico”, ressalta.
A prova para o curso Médico da Funorte contará com centenas de candidatos vindos de diversas partes do Brasil. A Comissão de Organização do Processo Seletivo ressaltou que assim como nos anos anteriores, forte esquema de segurança será mantido na unidade de realização do vestibular, além, é claro, de todos os cuidados de prevenção ao contágio do coronavírus.
Texto: Maryellen Rafael – Ascom Funorte
